sábado, 6 de junho de 2020

PADRÃO - estudos do dia 13-06-2020




PADRÃO

13/06/2020
“Porque era homem de bem e cheio do Espírito Santo e de fé. E muita gente se uniu ao Senhor”



Adaptação da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco Cândido Xavier (Livro: Vinha de Luz – Item 12 (Atos. 11:24)
Grupo Espírita Cristão "Irmãos do Caminho" - Rua Francisco Carrilho, 363 – Jardim Florestal – CEP 13.215-670 – Jundiaí – SP
As mensagens podem ser acessadas no blog:  http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/     



Alcançar o título de sacerdote, em obediência a meros preceitos do mundo, não representa esforço essencialmente difícil. Bastará a ilustração da inteligência na ordenação convencional.
Ser teólogo ou exegeta (analisar com detalhe, minúcia) não relaciona obstáculos de vulto. Requere-se apenas a cultura intelectual com o estudo acurado (aprimorado, detalhado, profundo) dos números e das letras.
Pregar a doutrina não apresenta óbices (obstáculos) de relevo. Pede-se tão-só a ênfase ligada à correta expressão verbalista.
Receber mensagens do Além e transmiti-las a outrem pode ser a cópia do serviço postal do mundo.
Aconselhar os que sofrem e fornecer elementos exteriores de iluminação constituem serviços peculiares a qualquer homem que use sensatamente a palavra.
Sondagens e pesquisas, indagações e à análises são velhos trabalhos da curiosidade humana.
Unir almas ao Senhor, porém, é atividade para a qual não se prescinde do apóstolo.
Barnabé, o grande cooperador do Mestre, em Jerusalém, apresenta as linhas fundamentais do padrão justo.
Vejamos a aplicação do ensinamento à nossa tarefa cristã.
Todos podem transmitir recados espirituais, doutrinar irmãos e investigar a fenomenologia, mas para imantar (atrair) corações em Jesus Cristo é indispensável sejamos fiéis servidores do bem, trazendo o cérebro repleto de inspiração superior e o coração inflamado na fé viva.
Barnabé iluminou a muitos companheiros “porque era homem de bem, cheio do Espírito Santo e de fé”.
Jamais olvidemos semelhante lição dos Atos. Trata-se de padrão que não poderemos esquecer.






Padrão: modelo




Mensagem recebida na reunião do dia
06/06/2020 – RAZÃO DOS APELOS

Abençoado seja todos filhos desta casa de Nosso Senhor Jesus Cristo.
O estudo da tarde, foi de aproveitamento muito grande para todos os filhos que chegaram nesta casa, encarnados e desencarnados em número bastante grande, graças a Deus. A palavra dos filhos esclareceu muito, mas a negra velha quer falar na linguagem que ela conhece que é história.
O chamado filhos, acontece sempre. As vezes somos chamados para vir ao planeta com uma tarefa, mas parece que você vive e não faz esta tarefa. Mas faz filho. Todo aquele que pensa no bem, está fazendo a tarefa a que foi chamado. Então a Negra Velha conta essa historinha que parece um pouco comprida, mas é necessária. A casa continua sob o amparo do céu e há a necessidade de se estender um pouquinho.
Naquele tempo na fazenda grande, havia lá uma criação de gado. Mas o senhor, não comercializava nada que o gado desse. Era tudo para o gasto, e o leite que o gado produzia era para o gasto da fazenda, não só para a casa grande, mas para os escravos também. O senhorzinho sempre falava:
 - ‘O que não vem para a casa grande, é para a casa de vocês’. E era feito assim. Mas houve um tempo em que a produção de leite era muito farta, e o senhorzinho ficou pensando no que fazer, pois embora as cozinheiras fizessem alguns quitutes, ainda sobrava. Até que um dia, um amigo também fazendeiro, visitando o senhorzinho, ele perguntou o que o amigo fazia com o leite, pois também tinha bastante. O amigo então, lhe contou que produzia queijo e comercializava. Foi então que o senhorzinho pensou em fazer queijo também, mas não sabia fazer. Pediu então, se aquele vizinho permitia que fosse algum dos escravos - que o senhor chamava amigo - mas não falou para o outro fazendeiro que era amigo, ele falava – ‘meus empregados’ – pois se recusava a chamá-los de escravos – se poderiam ir até lá aprender a fazer o queijo? O amigo concordou, e assim foi feito. Foram alguns dos escravos e a negra velha foi junto para aprender a fazer. Aprendemos, indo e voltando, fomos vários dias, pois a produção era demorada. E o amigo perguntou para o senhorzinho:
- E agora, o que você vai fazer? Posso lhe arrumar um comprador! E o senhor disse – Não. Vai ser consumido aqui mesmo na fazenda. Mas o amigo falou: – Mas é muito para consumir na casa grande da fazenda. E o senhor falou: - Não. Vai ser consumido pelos meus amigos, vou dividir com todos, assim como dividimos o leite. O amigo então se espantou, pois ele só pensava no lucro material, e via ali uma grande perda. Mas por respeito ao senhorzinho da fazenda grande, ele se calou. Mas o senhorzinho não se calou, pois tinha sido chamado a falar, e com muito cuidado ele falou: - Sabe meu amigo, nós estamos chegando no momento da libertação, você está vendo o movimento que está acontecendo. Então meu amigo, quando isto acontecer é bom que nós tenhamos amigos para nos socorrer, porque se ficarmos sem a mão de obra, nós iremos a falência. E a história conta, e isto é a negra velha que está falando, da quantidade de fazendeiros que foram a falência porque não tinham, depois da libertação, mão de obra. E o senhorzinho foi chamado naquele momento a alertar: - Se você começar desde já, a criar amizades nas suas terras, quando acontecer, terá amigos para lhe ajudar na continuação da fazenda. Divida meu amigo, dívida um pouco com seus empregados! Dê a eles mais condições, vida melhor, mais alimentação... está sobrando amigo, a natureza está ajudando, sobra leite... dívida e Nosso Senhor Jesus Cristo vai saber lhe recompensar.
E aquele amigo saiu de lá um pouco contrariado, mas não deixou de pensar. Começou devagarinho a dividir, começou devagarinho a deixar os escravos levar para suas casas um pedacinho de queijo. E aquela alegria retornava para ele em forma de fluído.
E quando a escravidão acabou, quando o momento chegou e era para não ter sobrado nenhum, na fazenda grande sobraram todos. Mas lá na fazenda do amigo, sobraram alguns, aqueles que começaram a sentir dentro de si, a gratidão. Sentimento que ninguém tinha dentro de si, porque não havia motivos para ter gratidão.
Então filhos, agora, o planeta Terra está chegando no momento do final da escravidão, porque ainda vinham em regime de escravidão, os poderosos ainda escravizavam os menos aquinhoados. Agora filhos, o elo das correntes está sendo arrebentado, e a gratidão está brotando no coração daqueles que estavam sendo oprimidos. E isto filhos, irá se tornar comum daqui para frente. A gratidão de um para com o outro e aquela recomendação de Nosso Senhor Jesus Cristo, o ‘amai-vos uns aos outros’, vai começar a crescer e crescer. Cada um, já está pensando mais em seu irmão, seguindo aquilo que Nosso Senhor Jesus Cristo pede, ‘fazei ao outro o que gostaria que vos fizessem’. Então filhos, é uma história que parece sem importância, mas foi um chamamento para o nosso senhorzinho e para aquele fazendeiro que passou aquelas ideias para outros, outros e outros. E o que está acontecendo agora, também precisou passar para outros, outros e outros, para que todos saibam que é o momento da libertação do planeta Terra.
Paz para todos os filhos.                                           Mãe Joana


Mensagem recebida na reunião do dia
06/06/2020 – RAZÃO DOS APELOS

Antes de encarnar já sabemos o propósito para desenvolver espiritualmente. Mas muitos se perdem com a facilidade do mundo material, ficam iludidos com o mundo, e a ganância de querer tudo.
Muitos não conseguem escutar os outros, só pensam em si e em seus problemas. Outros querem mudar a opinião das pessoas.
Irmãos podemos evoluir se fizermos sempre o bem e ajudar os que estão ao nosso lado, mesmo que seja com uma palavra amiga . Como Jesus nos ensinou: amar uns aos outros, como eu vos amei.                                                                                     Moisés.



Mensagem recebida na reunião do dia
06/06/2020 – RAZÃO DOS APELOS

Ah, minha mãe...
Como são belas as minhas recordações da infância nos dias de hoje.
Lembro com saudades das peraltices infantis pelos bosques de nossa casa.
Lembro com saudades dos chamamentos que ouvia de sua voz: “Trizzia Maria, venha já para dentro...”. Quando ouvia meu nome pronunciado desta forma, sabia que precisava parar qualquer brinquedo que estivesse me empolgando e retornar correndo, pois a bronca viria forte se eu demorasse.
Mas, geralmente esses chamados representavam que tinha chegado a hora da comida ou do banho e o sorriso que via em seu rosto me encantava todas as vezes.
As recordações infantis me trazem a lembrança do carinho e do amor com que eu e meus irmãos éramos criados.
E hoje, desejando dizer aos meus soldados-pacientes alguma coisa de boa, deixo meus pensamentos serem levados à minha infância, pois lá encontro uma fonte infinita de recordações que me ajudam a encontrar as palavras de orientação e de renovação de esperança para transmitir.
Ah, minha mãe...
Em todas as recordações infantis vejo seu rosto a me olhar com um sorriso nos lábios. Vejo suas mãos prontas para o afago que me conduzia a um bom sono, pois sabia estar sob a sua proteção. Vejo a sua presença, me transmitindo a segurança para viver os meus dias.
É isso que desejo transmitir aos meus soldados-pacientes: a segurança para viverem os seus dias.
Hoje sei que esta segurança vem de Deus. Vem d’Aquele que nos protege e ampara todos os dias das nossas vidas.

Mas para mim, minha mãe, na minha infância, a sua presença era a presença de Deus em minha vida.                                   Trizzia

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