ESCRITURA INDIVIDUAL - estudos do dia 06-09-2014

	ESCRITURA INDIVIDUAL	06/09/2014
	“Mas tudo isso aconteceu para que se cumpram as escrituras dos profetas. Então, todos os discípulos, deixando-o, fugiram”
Adaptação da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco Cândido Xavier  (Livro: Vinha de Luz – Item 94 – Mateus 26:56) Grupo Espírita Cristão "Irmãos do Caminho" -  Rua Francisco Carrilho, 363 – Jardim Florestal – CEP 13.215-670 – Jundiaí – SP As mensagens podem ser acessadas no blog:  http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/

O plano (projeto) para se cumprir não é característica só para a missão de Jesus.

Cada homem tem o mapa da ordem divina em sua existência, a ser executado com a colaboração do livre-arbítrio (sua decisão), no grande plano da vida eterna.

Acima de tudo, nesse sentido, toda criatura pensante não ignora que será obrigada a devolver o corpo de carne para a terra.

Os companheiros menos educados sabem, por sua intuição, que comparecerão a exame de contas, que terão à sua frente paisagens novas, além do sepulcro, e que colherão, sem mais nem menos, o fruto das ações que tiveram semeado no meio da coletividade terrestre.

Em geral, porém, para o homem comum esse contrato, entre o servo encarnado e o Senhor Supremo, parece extremamente impreciso (não certo), e prossegue, experiência a fora, de rebeldia em rebeldia.

Nem por isso, entretanto, a escritura, principalmente no que se refere à morte, deixará de cumprir-se. O momento, nesse particular, surge sempre, com muitos embaraços, para que as determinações divinas se realizem. No minuto exato, familiares e amigos estão em diferentes mundos de ideias, através do estado de perplexidade, do temor, da tristeza, da dúvida, da interrogação dolorosa e, apesar da presença tangível dos afeiçoados, no local de testemunhos que dizem respeito a eles, o homem atende, sozinho, no capitulo da morte, aos itens da escritura por ele próprio, diante das Leis do Eterno Pai, com seus atos e pensamentos de cada dia.

Perplexidade: hesitação, indecisão.

Tangível: que se pode tanger, apalpar.

Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 30/08/2014 –  VIGIEMOS E OREMOS

Amigo, a que vens?

Estas palavras soaram nos ouvidos de Judas como uma advertência amorosa, mas, que fazer naquele momento se tudo já estava consumado?

Com o coração em chamas Judas saiu e começou a pensar:

Por que Senhor fui tão indiferente com suas palavras?

Por que Senhor não me conduzi com os outros irmãos na convivência amorosa do teu amor?

Por que Senhor meu coração ficou tão conturbado, pois que tudo que me foi dito era para que a Sua grandeza fosse cada vez maior e o seu amor abrandasse aqueles corações?

Por que Senhor fui traído nas minhas melhores intenções?

Pois que eu só desejava que seu reino se consumasse o mais depressa possível.

E, com estes pensamentos, Judas buscou o campo deserto para meditar, já com a consciência de culpa não mais poderia desfazer o que tinha feito.

Judas começou a chorar e, como sua consciência o acusava, o pensamento de tirar a própria vida se avolumou e, não pensando em Jesus, deu cabo à própria vida.

Jesus já sabia do desfecho, pois que tinha alertado o amigo, mas este, na sua invigilância, não atentou nas palavras do Mestre.

Jesus, na sua infinita misericórdia, logo após tomou Judas de encontro ao peito e lhe disse: “A invigilância se faz com todas as criaturas, mas cabe a cada um deixar ou não a invigilância se acomodar no coração”.

Judas se sentiu como uma criança pega em desalinho de conduta, mas compreendeu que cada um necessita de mais fé, de mais amor.

Hoje, meus amigos, também muitas vezes caímos na invigilância e traímos a nós mesmos, e depois nos sentimos culpados.

E, assim, trilhamos por mais tempo os caminhos infelizes.

Irmãos, vigiemos e trabalhemos por dentro de nós próprios para que não venhamos a cair nas tentações que os caminhos do mundo nos oferece.

Vigiemos e trabalhemos, sabendo que só um caminho nos leva ao Pai: A fé, a esperança e também a vigilância que nos trará a felicidade almejada.

Jesus nos abençoe.